Contratar pessoas físicas e jurídicas é comum no setor de serviços. É uma excelente alternativa para manter os esforços no negócio principal, e, talvez, até reduzir os custos operacionais.

Mas é preciso ter um cuidado especial com a formação de vínculo empregatício, para evitar possíveis processos judiciais e para garantir que a terceirização seja realizada dentro do que manda a Lei.               

O empresário deve estar atento especialmente a duas questões:

  • Não se deve terceirizar a atividade-fim da empresa.
  • Não se deve manter uma relação patrão/empregado entre contratante e contratado.          

O Sebrae tem uma cartilha com todas as informações para eliminar o risco de estratégias mal sucedidas de terceirização.

Acesse a página: Terceirização: como lidar com os fornecedores

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